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XIV CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS
XIV CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS e XII EXPOFECAM
De 15 a 17 de Março de 2016
ExpoVille- Centro de Convenções e Exposições – Joinville/SC
Rua XV de Novembro, 4.315 – bairro Gloria – Joinville/SC
Mapa Interno
Manual do Expositor
Valores do m² e Montagem Básica
Programação
Programação paralela: arenas técnicas começam nesta terça
Como vencer a judicialização da Saúde ainda em 2016 será o primeiro
debate da Arena Técnica, prevista para esta terça-feira, 9 de maio, na programação paralela da XIX Macha a
Brasília em Defesa dos Municípios. Em sequência, vai ocorrer a arena sobre a Agroindústria e o
desenvolvimento municipal, a crise fiscal brasileira e os desafios da Educação no último ano de mandato.
As atividades vão debater os temas cotidianos da administração local, e contam com a participação de
especialistas e de agentes da administração municipal. De acordo com a coordenadora das Áreas Técnicas da
Confederação Nacional de Municípios (CNM), Luciane Pacheco, o objetivo é orientar sobre os principais temas
das Prefeituras, principalmente em relação ao final do mandato. Também mostrar, um pouco, do trabalho da
CNM.
A expectativa dos organizadores é atender da melhor forma os prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e demais
gestores municipais para que consigam solucionar seus entraves, e voltem para seus Municípios sabendo o
tamanho da Marcha e a importância do movimento municipalista.
O consultor da CNM e diretor da Rede Municipalista, Augusto Braun, chamou a atenção para a programação de
atividades paralelas, principalmente para o encontro dos agentes integrantes da Rede. “É realmente transferir
todo o conhecimento acumulado pela CNM durante todos esses anos, de forma rápida e sucinta para que os
gestores possam atuar com o máximo de eficiência no seu dia a dia”, resumiu Braun.
O encontro da Rede está marcado para esta quarta-feira, 11 de maio, às 14h. Outros debates estão agendados
para os três dias de evento.
debate da Arena Técnica, prevista para esta terça-feira, 9 de maio, na programação paralela da XIX Macha a
Brasília em Defesa dos Municípios. Em sequência, vai ocorrer a arena sobre a Agroindústria e o
desenvolvimento municipal, a crise fiscal brasileira e os desafios da Educação no último ano de mandato.
As atividades vão debater os temas cotidianos da administração local, e contam com a participação de
especialistas e de agentes da administração municipal. De acordo com a coordenadora das Áreas Técnicas da
Confederação Nacional de Municípios (CNM), Luciane Pacheco, o objetivo é orientar sobre os principais temas
das Prefeituras, principalmente em relação ao final do mandato. Também mostrar, um pouco, do trabalho da
CNM.
A expectativa dos organizadores é atender da melhor forma os prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e demais
gestores municipais para que consigam solucionar seus entraves, e voltem para seus Municípios sabendo o
tamanho da Marcha e a importância do movimento municipalista.
O consultor da CNM e diretor da Rede Municipalista, Augusto Braun, chamou a atenção para a programação de
atividades paralelas, principalmente para o encontro dos agentes integrantes da Rede. “É realmente transferir
todo o conhecimento acumulado pela CNM durante todos esses anos, de forma rápida e sucinta para que os
gestores possam atuar com o máximo de eficiência no seu dia a dia”, resumiu Braun.
O encontro da Rede está marcado para esta quarta-feira, 11 de maio, às 14h. Outros debates estão agendados
para os três dias de evento.
Fonte: CNM
Primeiras-damas dizem que crise no país ampliou dificuldades de gestão municipal
Apoiadoras emocionais e políticas de gestores municipais, as mulheres dos prefeitos que participam da XIX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios consideram que a crise financeira que cava buracos nos cofres da União afeta diretamente à gestão municipal. Segundo elas, além das dificuldades regulares de administrar um ente federado, os prefeitos agora precisam lutar por cada centavo de repasses que, antes, eram certeiros.
Como se falassem em uníssono, as declarações das mulheres dos prefeitos convergem nas dificuldades enfrentadas diante dos recursos escassos. Desde que se tornou primeira-dama, Eva Pereira disse que logo no primeiro dia do mandato de seu marido, em 2013, a crise econômica já era sentida, ao se deparar “com uma prefeitura sucateada”. Os efeitos das dificuldades de gestão de verbas e de operação do Município também foram refletidas dentro do ambiente familiar.
“O prefeito se ausenta mais da casa e do Município para correr atrás de recursos. A crise afeta toda a comunidade, que não tem respostas tão rápidas devido a atrasos de repasses de verba”, conta Eva.
Subindo pelo território nacional, a situação é similar. A primeira-dama do Município de Santa Luzia (PB), Alessandra Moraes, marejou os olhos ao relatar as carências municipais ocasionadas pela situação financeira do país. “A crise que nós estamos passando é muito complicada, afeta em todos os sentidos”, disse ela.
Como braço-direito de seu marido, Alessandra também conta que a política invade o ambiente privado e a crise faz com que ele seja alterado. “Como primeira dama, temos que dar apoio total ao prefeito. Fica complicado porque não posso compartilhar situações problemáticas do meu trabalho, que envolve o Município, com meu marido, que já está sobrecarregado”, completou.
Colaborando na gestão
“Os Municípios estão empobrecidos e sobrecarregados de atribuições que são somados a cortes de recursos”, segue na mesma linha a primeira-dama de Poços (BA), Irenilda Magalhães. Segundo ela, procurar formas de amenizar os efeitos da crise também é uma das principais preocupações das companheiras dos gestores municipais. A fim de sanar algumas das consequências negativas da crise, que descaminham para o desemprego, ela desenvolveu ações municipais que objetivaram aumentar vagas em cursos de capacitação profissional.
Como se falassem em uníssono, as declarações das mulheres dos prefeitos convergem nas dificuldades enfrentadas diante dos recursos escassos. Desde que se tornou primeira-dama, Eva Pereira disse que logo no primeiro dia do mandato de seu marido, em 2013, a crise econômica já era sentida, ao se deparar “com uma prefeitura sucateada”. Os efeitos das dificuldades de gestão de verbas e de operação do Município também foram refletidas dentro do ambiente familiar.
“O prefeito se ausenta mais da casa e do Município para correr atrás de recursos. A crise afeta toda a comunidade, que não tem respostas tão rápidas devido a atrasos de repasses de verba”, conta Eva.
Subindo pelo território nacional, a situação é similar. A primeira-dama do Município de Santa Luzia (PB), Alessandra Moraes, marejou os olhos ao relatar as carências municipais ocasionadas pela situação financeira do país. “A crise que nós estamos passando é muito complicada, afeta em todos os sentidos”, disse ela.
Como braço-direito de seu marido, Alessandra também conta que a política invade o ambiente privado e a crise faz com que ele seja alterado. “Como primeira dama, temos que dar apoio total ao prefeito. Fica complicado porque não posso compartilhar situações problemáticas do meu trabalho, que envolve o Município, com meu marido, que já está sobrecarregado”, completou.
Colaborando na gestão
“Os Municípios estão empobrecidos e sobrecarregados de atribuições que são somados a cortes de recursos”, segue na mesma linha a primeira-dama de Poços (BA), Irenilda Magalhães. Segundo ela, procurar formas de amenizar os efeitos da crise também é uma das principais preocupações das companheiras dos gestores municipais. A fim de sanar algumas das consequências negativas da crise, que descaminham para o desemprego, ela desenvolveu ações municipais que objetivaram aumentar vagas em cursos de capacitação profissional.
Fonte: CNM Read more
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